segunda-feira, junho 02, 2014
quinta-feira, março 06, 2014
O tempo e as certezas
"Um dia verás que tenho razão", alguém me dizia em tempos passados. Discordei. O assunto assim me levava a decidir. Não a razão toda, como é óbvio, mas grande parte da razão, e o tempo iria dar-me razão. Afinal, com o tempo a passar, aprendemos, vemos a evolução, mudamos, e aceitamos ou arrependemos-nos de muita coisa. Como é engraçado ver isso depois do todo o tempo passado. E o tempo esclarece tudo... com o próprio tempo passado, bastando apenas deixá-lo passar. Como é tudo tão cíclico.
Aprendemos todos os dias. Aprende-se que... por vezes... algumas razões e soluções que tomamos na nossa vida, indo implicar directamente com o nosso dia a dia não eram as decisões correctas, e que com o tempo provaram que estavam erradas. Tentas-te demover-me. Estava enganado, e como fico fodido por saber que estava errado. Afinal tinhas razão. Afinal, tu tinhas toda a razão. Fico fodido por teres muita razão. Afinal sabias muito e avisaste-me. Maldita a hora que não te dei ouvidos. Fodasse.
Maldita a hora.
Zonas de conforto
Todos temos zonas de conforto. Zonas pessoais ou compartilhadas. Zonas onde nos sentimos bem e onde pensamos sermos inatingíveis, por serem isso mesmo, zonas de conforto e pela força que elas têm. Estamos habituados e acomodados a elas.
Mas nada é duradouro. Tudo acaba.
Custa sair da zona de conforto. Difícil é quando nos tiram ou nos obrigam a sair, e acabamos por sair "empurrados"... mas torna-se ainda mais difícil ao nosso consciente quando nos convidam ou nos pedem para voltar a entrar de novo nessas zonas de conforto que antes eram só nossas. O consciente perde-se em si mesmo.
Nunca percebi essa ideia. Se não se queria que se saísse, porquê a expulsão ou o afastamento? Porquê brincar ao jogo sentimental?
quarta-feira, março 05, 2014
Passando
E de repente numa conversa...
"- Se pudesses mudar alguma coisa no teu passado, mudavas alguma coisa?
- Sim, mudava muita coisa (alta gargalhada). Mas isso agora é impossível. Mas ainda bem que há futuro para poder mudar muitas dessas coisas. Mas também não acredito muito nisso. Essas coisas mudam-nos."
Conhecimento e sabedoria.
quarta-feira, fevereiro 26, 2014
Compromissos...
"Quem muitos burros tem para tocar, algum há-de ficar para trás".
Referia-se a compromissos e tarefas. Quem muitos compromissos tem para atender, a algum irá falhar. No entanto, se aplicar este ditado ao mundo da vivência social, talvez daria qualquer coisa como, "eu não tirei ninguém da minha vida, apenas reorganizo as prioridades".
Perdem-se uns, ganham-se outros.
Palavras sábias as da minha avó.
terça-feira, fevereiro 25, 2014
Descobertas
Quanto mais conheço as pessoas, mais gosto dos animais.
Talvez seja mesmo por não falarem, pois assim não dizem merda.
Ao menos esses, não nos desiludem.
segunda-feira, fevereiro 24, 2014
O valor de um SMS
Mandamos dezenas de sms por dia. Algumas pessoas enviam centenas. O preço? Barato, por vezes de borla.
Passamos o dia com o telemóvel na mão e recorremos a ele de dez em dez minutos. Tornou-se hábito dar notícias e "falar" por sms.
Um sms é uma notícia rápida. Escrever e enviar um sms com "olha, consegui ou conclui com êxito esta actividade. Estou toda(o) contente" não leva mais do que 30 segundos e em poucas palavras consegue-se dizer muito. Exprime-se e passa-se emoção. Transmite-se felicidade.
Mas há o outro lado reverso. Não dizer nada é prova sintomática de que não queremos partilhar notícias nossas ou boas emoções com outras pessoas, sejam elas ou não, das pessoas mais importantes das nossas vidas. Sendo assim, considera-se essas pessoas de não úteis e pouco interessantes ao bem estar de quem podia enviar os sms. O valor e a intenção dessa pessoa, está assim no porquê de enviar ou não o sms.
Expressivo e duro. Tão evidente e claro como a água.
domingo, fevereiro 23, 2014
Tudo o que sabemos
Mentirosos há muitos, e quem conta um conto acrescenta um ponto. No entanto e é verdade, nunca ninguém conta tudo o que sabe não por ficar sem informação alguma, mas sim porque não quer contar tudo por receio. Medos. Medo que ao contar essa informação, esta se perca e deixe de lhe ser única, ou então que uma pessoa se afaste por uma opinião tão cáustica. É sintomático e admirável.
Preferimos deixar "o que sabemos" no mais fundo de nós, do que acabar com algo que durou tanto tempo a construir.
sexta-feira, fevereiro 21, 2014
Descartável
O telemóvel que não toca. Não dá sinal nenhum de nada. Nem um toque, uma chamada, uma mensagem... Nada. Passa horas e dias assim.
É a certeza do quão descartável pode ser um ser humano. Esquecem e apagam... Tão rápido e duradouro como um fósforo que arde.
Reciclagem social
Há sempre uma mensagem em tudo que se diz ou se faz. Quando sem qualquer motivo para tal, te afastam, não te ligam, te viram as costas, te dizem que se vão afastar por qualquer motivo próprio, quando te trocam, quando te culpam pelos próprios erros, quando não te procuram, tens a certeza de uma coisa e de algumas respostas a perguntas que jamais ousas-te pensar: ou apenas fos-te um meio para um fim, ou fos-te apenas usado, ou fizes-te pelos outros aquilo que eles não mereciam que tivesses feito, ou no entanto talvez não prestes e sejas tu que estás a mais e pura e simplesmente não te querem. És reciclado qual objecto descartável. Sociedades modernas resultantes da pouca vivência social. No entanto, fica a certeza e a clareza do conteúdo do interior de cada um deles, e isso, é impagável sabê-lo, e é de um admirável nojo.
Valem o que valem.
segunda-feira, setembro 02, 2013
Lei de Murphy
Tudo corre mal.
Maldito Verão.
quarta-feira, dezembro 05, 2012
Manhãs frias e noites longas
Traços distintivos
Uns têm pouco...
...outros nem isso têm.
...e outros nem sequer sabem o que isso é.
Mas acham que sim que sabem.
Tristes.
terça-feira, dezembro 04, 2012
Em ano bissexto, ou tudo a torto ou tudo a direito
segunda-feira, fevereiro 27, 2012
I am the master of my fate; I am the captain of my soul
"De dentro da noite que me cobre,
Negra como a cova, de ponta a ponta,
Eu agradeço a quaisquer deuses que sejam,
Pela minha alma inconquistável.
Não estremeci, nem gritei em voz alta.
Sob a pancada do acaso,
Minha cabeça está ensanguentada, mas não curvada.
Avulta-se apenas o Horror das sombras.
E apesar da ameaça dos anos,
Encontra-me, e me encontrará destemido.
Quão carregada de punições a lista,
Sou o mestre do meu destino.
Sou o capitão da minha alma."
sexta-feira, fevereiro 10, 2012
Que bom era...
sexta-feira, dezembro 30, 2011
São todos da mesma terra.
sexta-feira, outubro 28, 2011
Para os meus amigos sportinguistas
- É sim, o que deseja?
- Pode passar jogos do Sporting quando foi campeão?
- Podemos sim, mas só há jogos a preto e branco.
- Ah ok... pode ser na mesma.
- Mas os jogos são do tempo das cassetes de vídeo, não dos DVD´s.
- Eu peço o vídeo ao meu avô.
O que eu gosto de me meter com os meus amigos sportinguistas.
domingo, setembro 18, 2011
Muito se passou
sexta-feira, setembro 02, 2011
Come back
sexta-feira, abril 30, 2010
Força Bayern
quinta-feira, abril 08, 2010
Carrega BENFICA
terça-feira, março 02, 2010
Coisas boas que acontecem
Traduzindo:
Conan O´Brian dixit
Tem toda a razão.
quarta-feira, fevereiro 17, 2010
Grande lata de mendigo
sábado, janeiro 23, 2010
Um país... fantástico.
"Em Portugal perdeu-se a vergonha! No passado os criminosos fugiam de Portugal ou suicidavam-se, para não passarem pela humilhação da descoberta e condenação dos crimes. Agora, são heróis e processam o Estado por obstruir e atrasar o avançar da sua prática criminosa...". ,Rui Jorge dix it
Com sempre disse, "Merda de país este. Os emigrantes têem razão. Merda de país este."
Voltarei a este assunto noutra altura.
domingo, janeiro 17, 2010
Essa música chamada Kizomba
Dito pelo Zé Coolimero. No BarBarô. Janeiro de 2010.
domingo, dezembro 20, 2009
Mais do mesmo em 30 anos de futebol tuga
terça-feira, dezembro 15, 2009
Alguns e muitos jovens estúpidos
sexta-feira, dezembro 11, 2009
Dor de corno? Ou é mesmo de "cotovelo"?
Como uma imagem vale mais que mil palavras, qual quê, se a melhor imagem não seria esta para demonstrar toda essa "dor de corno" que se tenta perceber. É, pois claro, de fácil compreensão. Para outros que abanam a cabeça atirando contra nós os nomes feios pelos quais eles são conhecidos e nascidos, podem, pura e simplesmente, chamar a isto, dor de cotovelo, dor de cu, melão, ou outros nomes que eles tanto gostam.
Eu prefiro, claro, chamar-lhe "bazófia de putedo". Mas isso sou eu, uma espécie de indivíduo, que quando baixa a guarda, e me tento fazer passar por burro imitando o género descrito, consigo mesmo ter um QI 150 acima da espécie representada no pasquim em causa.
quinta-feira, dezembro 03, 2009
Não é a minha selecção. Ponto final.
Sou patriótico, mas acima de tudo, ao contrário de muitos "patrióticos", tenho dois olhos na cara, sei pensar, e não sou burro.
Ao melhor estilo de alguém que disse, repito o mesmo: "Tou-me cagando para esta selecção".
quinta-feira, novembro 19, 2009
A loucura Wireless
domingo, novembro 15, 2009
Come Back
quarta-feira, maio 20, 2009
Castigos?
quarta-feira, maio 13, 2009
Chelsea - Barcelona
HAAA... e já agora:
Minuto 93:
sábado, maio 02, 2009
Relembrando amigos
Tens razão.
quarta-feira, abril 29, 2009
Doutores e Advogados
Advogado: Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor verificou oConversas que por mais que pareçam impossíveis, aconteceram mesmo.
pulso da vítima?
Testemunha: Não.
Advogado: O senhor verificou a pressão arterial?
Testemunha: Não.
Advogado: O senhor verificou a respiração?
Testemunha: Não.
Advogado: Então, é possível que a vítima estivesse viva quando
a autópsia começou?
Testemunha: Não.
Advogado: Como é que o senhor pode ter a certeza?
Testemunha: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre
a mesa.
Advogado: Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?
Testemunha: Sim, é possível que ele estivesse vivo e tirando o
curso de Direito em algum lugar!
quarta-feira, abril 15, 2009
Foi lindo o Rally de Portugal
Peripécias foram muitas. Desde o quase quase um Gnr levar umas lambadas, percorrer quilómetros a pé pelo monte, noites mal dormidas, um outro Gnr que ajudamos a embebedar, os fotografos da BBC e do EuroSport, o Marshal que tinha sempre a placa na frente das fotos, o barrigudo a subir a montanha com o grito de "ouuu, ouuu; ouuu, ouuu", os 2 troços no mesmo dia, a afficion espanhola, os bares em Olhão, Faro, e a louca noite de Portimão, o fantástico "outro bar" de Portimão e o inglês aos tombos de bebedeira, o segurança que agarrava no calota só com uma mão, o regresso por Espanha, o bar dos velhos, a fantástica família que nos acolheu, entre tantas e tantas outras coisas que podia falar. Foi excepcional. Quanto ao Rally, a imensa e grande tristeza de não ver Latvala passar, já que o acidente se deu a 2 quilómetros antes de onde me situava, aquela chicane e o gancho do primeiro dia, aquele salto filho da puta em Almodovar onde o Hirvonen voou com o carro de lado a uns bons 150 km/h ou bastante mais, a loucura dos tugas a torcerem por Gronholm e por Araujo, a condução perfeita e rápida de Gronholm, e a espectacularidade de Solberg, bem como o novo puto françês Ogier, entre outros.
Foto tirada pelo colega Nuno Inácio e publicada no jornal Record