Quando há dias, uma criança, pasmada pelo que ouviu, perguntava ao seu progenitor, depois de ter ouvido semelhante pérola linguística no meio de uma conversa, o que era a "dor de corno", este, tentava em vão explicar ao seu rebento o conteúdo da expressão.
Como uma imagem vale mais que mil palavras, qual quê, se a melhor imagem não seria esta para demonstrar toda essa "dor de corno" que se tenta perceber. É, pois claro, de fácil compreensão. Para outros que abanam a cabeça atirando contra nós os nomes feios pelos quais eles são conhecidos e nascidos, podem, pura e simplesmente, chamar a isto, dor de cotovelo, dor de cu, melão, ou outros nomes que eles tanto gostam.
Eu prefiro, claro, chamar-lhe "bazófia de putedo". Mas isso sou eu, uma espécie de indivíduo, que quando baixa a guarda, e me tento fazer passar por burro imitando o género descrito, consigo mesmo ter um QI 150 acima da espécie representada no pasquim em causa.
Como uma imagem vale mais que mil palavras, qual quê, se a melhor imagem não seria esta para demonstrar toda essa "dor de corno" que se tenta perceber. É, pois claro, de fácil compreensão. Para outros que abanam a cabeça atirando contra nós os nomes feios pelos quais eles são conhecidos e nascidos, podem, pura e simplesmente, chamar a isto, dor de cotovelo, dor de cu, melão, ou outros nomes que eles tanto gostam.
Eu prefiro, claro, chamar-lhe "bazófia de putedo". Mas isso sou eu, uma espécie de indivíduo, que quando baixa a guarda, e me tento fazer passar por burro imitando o género descrito, consigo mesmo ter um QI 150 acima da espécie representada no pasquim em causa.
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