quinta-feira, março 27, 2008

Poucas vontades

Sendo eu um aluno, de certa maneira,cumpridor de horários (não estando a horas, estou 5 ou 10 minutos depois da hora marcada de inicio de actividades escolares), mas não partilho nem sou viciado no síndrome inglês da pontualidade horária. No que concerne à minha responsabilidade e só minha não tenho que dar exemplo a ninguém (pois ao contrário, sou bastante pontual, cumpro, e não admito que me falhem á hora marcada), chego ao destino quando quiser evitando pressas, mas sendo o mais breve possível. Agora, quando chego antes da hora marcada a uma aula, ás 9 da manhã, e depois de esperar meia hora, sai a notícia que o professor está ausente "fora" (possivelmente numas férias mais grandes que o normal, ou maiores que a dos alunos) e não haverá aula, sem ter havido um aviso prévio do professor... não sei que dizer.
Mas são várias as vezes que isto acontece, nem sempre com o mesmo professor, mas com uma certa semelhança de uma caderneta coleccionável em que os cromos que mais saiem são sempre os mesmos.

O passado dia da Mulher

Não escrevi nada no dia 8 de Março, porque não tive tempo. Escrevo agora. Um dia diferente de todos os outros? Em certa parte sim. Saio á rua, e vejo que há um anormal movimento de mulheres em relação aos outros dias. Mulheres pintadas, bem arranjadas, bem vestidas, e, claro, muitos decotes e mini-saias. Dá vontade de dizer. Mulheres, sintam-se todos os dias mulheres como se sentiram nesee dia e não se escondam por detrás do tabu e moral inventado que é o de parecer clássico. Nós homens, queremos-vos tal e qual como se sentiram naquele dia.
Para as feministas extremas, apenas tenho a dizer, que o dia do homem é o dia 1 de Maio.
Para as outras mulheres, tenho a dizer que continuem como são, fortes, alegres, guerreiras, que a cada dia que passa, nós as valorizamos mais.

quarta-feira, março 05, 2008

Para tomar de penalty

É para tomar de penalty, assim, só de uma vez.
Achei um piadão enorme a esta imagem neste sítio.

50 anos é muito tempo...



Ao fim de 50 anos Fidel Castro renúncia ao poder e entrega Cuba ao seu irmão Raul Castro. Para trás ficam 50 anos de história cubana governados pela mão de ferro de Fidel, um soldado que das poucas vezes que vestiu fato de gala foi na presença do Papa João Paulo II na visita deste à ilha de Cuba.
Entretanto, Cuba podia ser dos países mais civilizados e mais avançados do mundo. Não o é. Não o quis ser. Fidel assim o não quis. Está muitos anos atrasada em relação aos países mais desenvolvidos. Fidel devia ter entregue Cuba há muitos anos atrás.
50 anos de Fidel. 50 anos é muito tempo.